Não estava apenas de pé. Estava diante da iara coroada de orquídeas douradas que cantavam em seus cabelos cor de rosa. Ela lamentava palavras de solidão, uma guerra sem algozes, de heróis rústicos e maltrapilhos. As estrelas pingavam no céu, desenhando círculos de luz no espelho d'água. E, de repente, num movimento veloz de seus olhos amarelos, as águas do rio se fizeram imóveis.
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