terça-feira, 14 de dezembro de 2010

nem sempre se vê lágrima no escuro.

E parando mesmo para pensar, nunca teríamos nos encontrado se uma vírgula desse passado de misérias tivesse sido mudada. Eu vi no clarão do raio que caía sobre o topo da minha montanha obsessiva de perguntas sem respostas. Se vou guardar essa claridade, só Deus sabe: foi ele quem fez chover.

Um comentário:

Antonio de Castro disse...

não dizem que tudo está escrito?

melhor arrepender-se de ter feito. Às vezes é bom seguir um clichê.