terça-feira, 21 de dezembro de 2010

por um momento meu canto contigo compactua.

E semana que vem, eu pergunto, Como você está. Você diz, Tomara que vivo, pra te cobrir da cabeça aos pés. E, naquele momento, eu só pensava em ler o marquês na reentrância das suas coxas, esperando o eclipse chegar pra ver se a luz baixava o suficiente pra eu te decifrar na penumbra.

Um comentário:

Antonio de Castro disse...

bom quando tem essa sincronia.

bom quando é admitido.